eu e minhas caixas de mudança perdidas...
não há poesia nisso!
sábado, maio 21, 2011
quarta-feira, maio 11, 2011
ENQUANTO ISSO
...NA SALA DA LIGA DA JUSTIÇA
os móveis já formam vendidos
as roupas estão sendo lavadas e dobradas
os livros encaixotados
as comidas consumidas
velharias descartadas (mas nunca todas)
perdidos encontrados
as contas sendo pagas
...
e que comecem as despedidas!!!
os móveis já formam vendidos
as roupas estão sendo lavadas e dobradas
os livros encaixotados
as comidas consumidas
velharias descartadas (mas nunca todas)
perdidos encontrados
as contas sendo pagas
...
e que comecem as despedidas!!!
segunda-feira, maio 09, 2011
Loucos de Pedra
Dou nó nas entranhas e viro do avesso com um tropeção
Nessas nauseabundas tardes ansiosas de apetites distorcidos
Que se estendem e se arrastam em insólitos colóquios infernais
Não caibo, não encaixo
Como bordas se esparramam
Queimadas no fogão
Ai insensatez!
Já não me serve mesmo chorar
O que se derramou sem tanto alarde
Infeliz da consciência em convulsão
Mas que ao final se acovarda
Fraca, descontente
É tarde e o desfruto abrolha
Lascivo e voraz
Como gargalhada rasgada
Troçando a moral
Perdida
Maldita
Esquecida
Nessas nauseabundas tardes ansiosas de apetites distorcidos
Que se estendem e se arrastam em insólitos colóquios infernais
Não caibo, não encaixo
Como bordas se esparramam
Queimadas no fogão
Ai insensatez!
Já não me serve mesmo chorar
O que se derramou sem tanto alarde
Infeliz da consciência em convulsão
Mas que ao final se acovarda
Fraca, descontente
É tarde e o desfruto abrolha
Lascivo e voraz
Como gargalhada rasgada
Troçando a moral
Perdida
Maldita
Esquecida
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